quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

CURSOS DE AUTOCONHECIMENTO, AUTOCURA E DESENVOLVIMENTO PESSOAL



O NÍVEL BÁSICO reúne as primeiras noções sobre autoconhecimento, sobre o que é autocura e como alcançá-la. Informações que tratam do funcionamento do corpo físico, emocional, mental e espiritual e criam as condições para que cada um, à sua maneira e ao seu tempo, conheça a si mesmo e alcance o equilíbrio.

Dias 27, 28 e 29 de Fevereiro de 2012
Horário de Início: 20 horas
Local: Rua Achiles Zanaga, 350
Vila Medon – Americana/SP
Investimento: R$ 50,00
Informações: 19 3621-6294

ASSUNTOS ABORDADOS
  • Estudo dos centros de energia (chakras)
  • Relação entre Chakras, Glândulas, Órgãos e os 5 Sentidos
  • Desequilíbrios comuns nos dias de hoje
  • Males Modernos (depressão, angústia, fobias, medo, ansiedade, síndrome do pânico,...)
  • A importância do alimento e das plantas medicinais na busca do equilíbrio
  • Como alcançar outros níveis de consciência
  • Espiritualidade: a simplicidade da vida e suas manifestações

Experiências inovadoras num Curso que cria reais possibilidades de melhora pessoal. O autoconhecimento leva à autocura do corpo, das emoções, da mente e do espírito. Uma vez curado, você poderá espargir bons pensamentos e sentimentos, proporcionando a melhora de todos à sua volta: família, trabalho, amigos, relacionamentos,...

Considero este Curso de tamanha importância, que decidi dedicar um post exclusivamente a ele, pois se há um marco, um divisor de águas na minha vida, trata-se do CURSO “NÍVEL BÁSICO” realizado pela Fraternidade Lux de Harmonização. A partir dele, profundas transformações aconteceram. Iniciei em 2005 e nunca mais parei. Informações que alimentam a alma, que preenchem, acalmam, proporcionam a paz necessária para tomar posse de si mesma, retomar as rédeas da própria vida e viver plenamente todas as experiências que a Mãe Natureza reserva a cada um.


Se a dúvida é “O que é o Nível Básico”, posso dizer que é uma PORTA. Através dele uma pessoa que busca a consciência sobre si mesma dá os primeiros passos.

A Fraternidade Lux de Harmonização é uma escola de autoconhecimento e autocura. Lá se aprende que quanto mais pessoas alcançarem maior consciência sobre si, melhor será o mundo. Considero uma grande verdade, pois quem sabe de si deixa de condicionar a sua felicidade aos outros.

Uma pessoa frustrada é um perigo! Vira um poço de ciúmes, inveja, vira um câncer no meio em que vive e pode fazer estragos incalculáveis! Em contrapartida, uma pessoa bem resolvida é capaz de salvar o mundo... o seu mundo, no mínimo!

Quando a informação é compartilhada, é como se uma luz se acendesse. Essa luz vai ficando maior e o que ela ilumina é o seu interior. Parece romântico, mas é real. Você se olha e se vê! Sabe de si, se conhece, entende porque sente as coisas que sente, entende porque odeia certas situações, reconhece que a dor física está aí porque, antes dela, algo de muito estranho aconteceu com o seu sentir e você não resolveu.

E vai mais além... Começa a observar que antes de sentir você pensou. Você sabe o que tem pensado? Observa se são coisas boas ou ruins? Observa os sentimentos que te acompanham durante um dia inteiro? E as coisas que você fala? Sabe realmente qual o efeito de tudo isso nas suas relações amorosas, familiares, sociais ou de amizade, profissionais e acadêmicas?

São justamente estes os assuntos tratados nos Cursos que a Fraternidade Lux realiza. E a autocura está na aplicação de tudo o que será ouvido. Quanto maior a sua consciência, maior a sua força. Essa força te faz confiar e acreditar em você. A isso se dá o nome de autoestima. Pessoas de autoestima saudável encontram o equilíbrio. Esse é o milagre! O equilíbrio é a cura. Por isso autocura. Você fazendo por você e compreendendo a função e a importância do outro nesse processo.

Associado a tudo isso está a importância do que se come. “Você é o que você come”. Por isso a Fraternidade Lux investe, também, na prática do cultivo orgânico do alimento. Cuida-se do alimento para que o corpo seja saudável. O corpo que é um templo sagrado.

Os cursos são, portanto, o primeiro passo. Os passos seguintes envolvem experiências únicas. Depois da teoria vem a prática, o contato com a natureza, com os seus elementos, a terra, a água, o fogo, o ar... Dá pra resgatar muita coisa! Dá pra voltar a ser criança em alguns momentos, a ser espontânea, a acreditar, a sorrir gratuitamente... Basta aceitar os convites que a vida faz!

Vamos, inscreva-se!
Também estarei lá, ávida por mais informações!!!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

QUERO MUITO ENGRAVIDAR, MAS NÃO ESTOU CONSEGUINDO



Tenho tido muito contato com mulheres que não conseguem engravidar. Muitas conversas que, necessariamente, não resultam no que elas querem ouvir. Decidi escrever para promover uma reflexão mais profunda. De uma conversa, a pessoa extrai o que quer (e pode permanecer sofrendo desnecessariamente por não entender o que foi dito), mas de um texto escrito, a oportunidade de realizar reiteradas leituras acaba criando melhores condições para que ela se veja e compreenda o cenário para o qual a vida a conduziu. 

Decidir ser mãe e não conseguir engravidar gera uma dor terrível que povoa muitas almas. Tudo parece certo, mas algo dá errado e “não fecunda”.

Engravidar envolve algumas sérias decisões: a idade, o parceiro, as condições financeiras, a profissão, a liberdade, os projetos pessoais, a paciência com crianças e um sem-número de outros fatores. Tudo isso pesa muito na hora “de pensar a respeito”.

O detalhe é que há mulheres que prorrogam tanto a gestação que, quando optam pelo sim, necessariamente não alcançam o resultado esperado. Outras, no entanto, apesar de não prorrogar e sentir uma inquestionável paixão por crianças, também não alcançam. Não se explica: “A gente faz um plano; Deus faz outro.” Inicia-se, então, uma fase extremamente difícil e delicada.

Em regra, uma vez tendo decidido ter um bebê, o primeiro passo é parar de fazer uso de métodos contraceptivos. Passa-se, então, a observar o período fértil, a intensificar as relações sexuais nesse período, a procurar a posição mais favorável para que a ejaculação seja eficaz, ou seja, o casal (especialmente a mulher) passa a viver em função do seu mais novo objetivo de vida.

A idade começa a preocupar, as informações sobre má formação de fetos começa a “brotar”, os questionamentos se intensificam por parte da família num ciclo de constância que chega a irritar. Muitos casais acabam percebendo que falar foi um erro e adotam o silêncio como postura.

Do insucesso entre quatro paredes a uma visita ao especialista é um pulinho. Rapidamente todos os remédios e métodos de fertilização passam a ser conhecidos. O casal sai do extremo da contracepção para o extremo da fertilização.

A mulher, por sua vez, acumula expectativas e vira refém de imaginações detalhadas de como seria gerar um filho e tê-lo em seus braços. Quanto mais difícil, mais ela luta e se esforça para engravidar. Algumas enlouquecem, angustiam-se, deprimem-se, e, comumente, fazem isso com o parceiro também, ou seja, além de sua saúde psíquica, comprometem a relação.

O que resta a um casal que chega a esse ponto, a não ser extrair de tamanha dificuldade a lição que a Mãe Natureza quer ensinar?

Concepção é uma escolha divina. Por mais que se esforcem para não engravidar, algumas mulheres são inacreditavelmente surpreendidas por uma gestação. Outras, no entanto, por mais que queiram e se esforcem, simplesmente não conseguem gerar o próprio filho.

Então, se você quer muito engravidar, mas não está conseguindo, é hora de encarar-se e descobrir porque a Mãe Natureza não lhe permite conceber. Porque justamente você não consegue? O que lhe falta para que mereça receber um presente das hostes celestes?

Responda, de forma franca e silenciosa:

Tem cuidado da própria saúde? É dela que depende a nova vida!
Preocupa-se com o planeta que seu filho ou filha herdará?
Aprendeu a fazer esforços, concessões, sacrifícios e a ceder?
Já é capaz de abster-se de falar mal dos outros?
Que tipo de relação mantém com a sua mãe?
A que nível chegou seu egoísmo? Atingiu sua alma?
Cuidou bem do cálice que o receberá e o manterá em formação por 9 meses ou deixou todo tipo de homem frequentar e macular o verdadeiro “Santo Graal” que milagrosamente carrega?

Acrescente a esta lista tudo o que já deveria ter alcançado, ter melhorado enquanto ser humano, ter evoluído E NÃO O FEZ POR LIVRE ARBÍTRIO. A vida é feita de escolhas. Você fez as suas e carrega, em seus registros mais íntimos, todas as respostas.

Não cumpre a mim apontar um dedo nojento e inquisitor para a postura que adotou na vida, mas se essa reflexão lhe trouxer respostas e algo for transformado no âmago do seu ser, talvez a Mãe Natureza perceba que já pode entregar o presente tão esperado a essa filha que compreendeu o seu recado e transpôs a barreira da ignorância sobre si mesma.

Negar-lhe a gestação NÃO é uma punição divina. É apenas o último recurso suficientemente capaz de colocá-la diante de si mesma. Então, que seja feita a vontade da Grande Mãe, no processo de reeducação de suas filhas inconscientes por comodismo ou livre arbítrio.

Toda mulher carrega um cálice sagrado. Nele, o milagre da vida se manifesta e envolve todos os encantos do universo, basta que ela esteja ESPIRITUALMENTE pronta.

Historicamente, num tempo em que as mulheres desempenhavam seu papel com maestria, a maternidade era compreendida como uma consequência natural. Biológicos ou não, todos eram tratados como verdadeiros filhos. Essa compreensão impedia que qualquer tipo de crise se instalasse porque todas sabiam que o filho biológico tinha como principal função ensinar àquela mãe o amor incondicional, ao passo que todas as mulheres que já tivessem alcançado o mais nobre dos sentimentos, não mais precisariam passar pela experiência da maternidade.

Um entendimento bastante simples, mas de uma força incomensurável porque impedia o desequilíbrio, o sentimento de fracasso, o pânico de ser cruelmente classificada como “árvore seca”.

Dois grandes exemplos de mães dos filhos do mundo, sem nunca ter dado à luz um filho biológico são Irmã Dulce e Madre Teresa de Calcutá. Mulheres, guerreiras, verdadeiras mães e exímias reeducadoras. Ensinavam com o exemplo, com a conduta e não por palavras.

Imagem: Gettyimages

 
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